Harry: agora toma isto, eu vou só buscar um copo de água
Tu: Harry, estamos quase a ir embora…
Harry: sim.
Tu: o que vou dizer à minha mãe?
Harry: podemos não dizer nada ainda..- deu-me o copo
Tu: ela vai reparar…
Harry: não te preocupes com isso agora.
Tu: estou bué mal disposta
Harry: queres ir ao médico hoje?
Tu: mais vale ir hoje e acabar logo com esta ansia
Harry: então vou só buscar umas coisas e vamos já, pode ser?
Tu: sim.
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Nunca me tinha sentido tão mal até hoje. Estava mais enjoada do que o normal. Isto não parecia normal, mas o que sei eu da gravidez? Talvez seja totalmente normal. Doía-me tanto a cabeça. Sentia o meu corpo quente como se estivesse a arder e isto tudo ao mesmo tempo era insuportável.
Harry: vamos?
Tu: rápido!
Harry: estás assim tão mal?- abriu a porta
Tu: estou!
Harry: pronto ok, vamos depressa
Entrei no carro, e encolhi-me. Era a única posição em que sentia minimamente confortável.
Chegamos ao hospital e eu fui-me sentar à espera enquanto o Harry foi falara com a enfermeira. Sentia-me a piorar, doía-me tudo. Começava a pensar se passava algo de errado comigo. Será que a minha doença voltou? E se voltou o que vai acontecer?
Um medo apoderou-se do meu corpo. Comecei a ficar mais tonta, via o Harry de longe a correr, tudo a desaparecer.
*Harry*
Harry: (Teu nome)! – correu – Alguém por favor.. eu não sinto a respiração dela..
Enfermeiras vieram rapidamente e levaram para uma maca, o médico foi ver o que se passava. O Harry chorava sentado, temia o pior.
O medico chegou-se ao Harry, olhou para o chão e ai o Harry percebeu, eu tinha morrido. Levantou-se e foi ter comigo à cama. Lagrimas caiam da cara dele.
Harry: por favor. Não me deixes aqui sozinho. Eu preciso de ti meu amor. Depois de tudo o que passamos não me podes deixar. Não agora! – dava-me caricias na minha cara.
Abraçou-me e chorou, lembrou-se de todos os nossos momentos, feliz e tristes.
Por fim, largou-me, deu-me um ultimo beijo
Harry: amo-te
Saiu do meu quarto, deu o número ao medico para depois tratar do meu funeral e voltou para casa.
Ainda com os olhos inchados, vermelhos e com lagrimas foi a casa do Louis.
Bateu à porta e o Louis abriu
Louis: Harry?
Abraçou-o e começou a chorar
Louis: calma, a (teu nome)?
Harry: está num sítio melhor
Louis: o quê, entra, estamos todos aqui
Ele entrou com as mãos nos olhos
M.a: o que se passa?
Harry: a (teu nome), ela – não conseguiu dizer e voltou a colocar as mãos na cara
A m.a levantou-se e abraçou-o
M.a: ela o quê?
Harry: morreu
M.a: desculpa?- disse começando a criar lagrimas
Harry: ela sentia-se muito mal e fomos ao medico, e depois ela desmaiou e pronto. Ficou lá
m.a: omc, abraçou-o e chorou
levantaram-se todos e foram abraçar o Harry e começaram todos a chorar. O Louis agarra na cara do Harry, olha-lhe nos olhos
Louis: ela sempre te amou, mesmo estando com o outro, nunca te esqueceu e nunca te vai esquecer Harry, ela está lá em cima à tua espera.
Harry: eu sei, mas eu preciso dela agora. Preciso de ouvir a voz dela, de ver o seu sorriso lindo , de beija-la. – abraçou o louis
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